Publicacao Grao de Trigo
Escrito por David W. Dyer
TRANSFORMAÇÃO REAL
O cristianismo não é mágica. Embora existam muitas experiências sobrenaturais e invisíveis envolvidas, ele não é mágica. Por que estou dizendo isso? É porque muitos crentes não conseguem imaginar por que alguns cristãos precisariam ser punidos. Qual seria a utilidade de tal coisa?
A maioria pensa que não importa em que condição os crentes se encontrem quando Jesus vier, pois Ele os transformará instantaneamente, “num piscar de olhos”, para serem justos. Isso é mágica cristã.
Por favor, acompanhe-me aqui. Essa e outras noções errôneas semelhantes são tão difundidas e profundamente enraizadas no pensamento dos cristãos que levará algum tempo para desfazê-las.
É verdade que, quando cremos em Jesus, Deus pode perdoar nossos pecados. Isso não é mágica. Tudo o que é necessário para Deus perdoar nossos pecados é uma decisão de Sua parte de fazê-lo. Claro, Sua decisão de nos perdoar é baseada em nossa fé.
Mas lembre-se de que Ele é um Deus que vê em nossos corações. Ele vê nossos pensamentos de longe (Sl 139:2). Portanto, Ele sabe quando nossa fé é genuína. Com base em Sua percepção sobre nossa sinceridade, Ele nos perdoa. Deus não perdoará alguém que pretende continuar pecando. Ele não perdoará um hipócrita.
Quando Deus nos perdoa, somos perdoados. Isso é algo maravilhoso e eterno. Mas – e há um grande MAS aqui – embora Deus possa, e de fato perdoe, o que fazemos quando nos arrependemos, Ele NÃO PODE perdoar o que somos! E é o que somos que está na raiz do problema. Repito, Deus não pode perdoar o que somos.
Qualquer quantidade de perdão da parte de Deus não pode mudar isso. O que somos precisa ser mudado! Mesmo quando estamos diante d’Ele, Ele teoricamente poderia nos perdoar por quaisquer atos ruins, mas não por quem e o que somos. Ainda seríamos pecadores.
Por favor, preste muita atenção nisso. Pecamos, não porque simplesmente erramos de vez em quando, mas porque é da nossa natureza pecar. Pecamos porque nossa vida humana tem uma natureza pecaminosa. Foi assim que nascemos, com uma natureza pecaminosa.
Portanto, para sermos santos ou justos, precisamos de uma mudança radical de caráter, não apenas de perdão! Então, como isso vai acontecer?
Jesus veio a esta terra em forma humana, morreu e ressuscitou para nos tornar santos, para nos tornar justos. Ele deseja nos transformar do que somos como seres humanos naturais para o que Ele é. Como Ele pretende fazer isso? Este maravilhoso processo envolve várias etapas.
O primeiro passo é dar àqueles que acreditam uma nova vida. Esta nova vida santa é dada para substituir a nossa velha vida pecaminosa. Esta vida é a vida de Deus Pai, que pode nascer em nós. Podemos ser “nascidos do alto” (Jo 3:3). Embora este seja um evento espiritual invisível, é muito real. É algo que realmente devemos experimentar.
Não é suficiente apenas tentar nos convencer, ou deixar que alguém tente nos convencer, de que isso aconteceu. Se não tivemos essa experiência, então realmente não podemos ser considerados cristãos.
Esse nascimento espiritual é muito paralelo a um nascimento físico, no qual o óvulo e o espermatozoide se unem para formar um embrião. Em nosso caso, o Espírito Santo entra em nosso ser e se une ao nosso espírito humano para criar uma nova criatura.
Lemos: “... o que é nascido do Espírito é o nosso espírito humano” (Jo 3:6 NTVP). Também lemos: “Se alguém está em Cristo, há uma nova criação dentro dele ...” (2 Co 5:17 NTVP). E “Mas aquele que está unido ao Senhor é um só espírito com o Senhor” (1 Co 6:17 NTVP). Esse novo nas- cimento é um evento real. Repito, deve ser experiencial, não apenas teórico ou doutrinário.
O ato de Deus conceder a própria vida d’Ele não é algo que Ele faz levianamente. Não se baseia em alguém dizendo uma oração “mágica”. Alguns podem acreditar que se “dissermos as palavras certas”, Deus é obrigado a “nos salvar”.
Mas esse não é o caso. Em vez disso, quando realmente cremos, Deus sabe disso. Como dito antes, Ele conhece nossos corações. Então, quando Ele vê que realmente cremos, Ele nos dá Sua vida santa, fazendo com que ela seja nascida dentro de nós.
Parece importante esclarecer aqui um equívoco comum sobre a vida eterna. Muitos, senão a maioria dos cristãos, parecem pensar que receber a vida eterna é uma espécie de concessão de Deus para que nossa própria vida humana continue existindo para sempre, ou pelo menos ir para o céu em vez do inferno.
Portanto, alguns imaginam que, se não atingirmos os padrões d’Ele, essa concessão pode ser revogada. Deus pode mudar de ideia. Esta revogação da “concessão” seria “perder a salvação” em suas mentes.
Mas o que estamos vendo aqui é que a vida eterna NÃO é uma concessão para vivermos mais. Em vez disso, é o nascimento dentro de nós de uma Vida que é inerentemente eterna. Esta é a própria vida do Pai. Isso torna tal revogação impossível. Como vimos, agora que Deus é nosso Pai, é responsabilidade dele cuidar de nós pela eternidade.
O próximo passo no processo de ser santificado leva mais tempo. É chamado de “transformação”. A palavra grega usada aqui é METAMORPHOÔ, da qual derivamos nossa palavra em português, metamorfose. Neste processo, as larvas de uma mariposa ou borboleta tecem um casulo ou excretam uma crisálida em volta de si mesmas. Depois, passa algum tempo em um estado semelhante à morte, sem nada aparente acontecendo.
Após um tempo significativo, esta criatura emerge. Mas ela mudou! Está linda! Em vez de ser uma criatura terrestre rastejando pelo chão ou na vegetação, agora é uma criatura dos céus. Ela pode voar! Esse é o significado da palavra grega traduzida como “transformação” na Bíblia.
Como, então, isso funciona em nosso caso? Funciona através da nossa experiência da morte e ressurreição de Cristo. Isso também não é teórico. Não é mágico. Deve se tornar nossa experiência.
À medida que nos entregamos a Deus e oramos para que Ele aplique a morte de Seu Filho à nossa vida e natureza humana, nos tornaremos pessoas diferentes. Devemos entrar em Sua morte para que possamos ser transformados.
O tempo da larva no casulo é representativo do tempo em um caixão. Representa nossa entrada em uma experiência de morte através de Jesus. Podemos ter a morte de Jesus na cruz se tornar real para nós. Nossa velha vida pode ser verdadeiramente posta à morte. Então a ressurreição de Jesus também pode ser nossa experiência. Podemos então andar em novidade de vida (Rm 6:4).
É verdade que quando Jesus morreu, toda a humanidade morreu com Ele. Lemos em 2 Coríntios 5:15: “Nós entendemos as coisas desta maneira: que, uma vez que alguém morreu em benefício de todos os homens, todos também morreram” (2 Co 5:14 NTVP).
Também lemos Paulo dizendo: “Fui crucificado com Cristo” (Gl 2:20).
No entanto, esta verdade espiritual não nos fará bem algum se não a experimentarmos por nós mesmos! Não pode permanecer apenas nossa doutrina ou “crença”, mas deve se tornar real em nossas vidas. Nossa velha vida com sua natureza pecaminosa deve ser posta à morte.
Não é suficiente apenas tentar acreditar que morremos com Cristo, como muitos tentam fazer. Por favor, pare de tentar convencer a si mesmo de que você está morto quando o pecado em sua vida diária testemunha que sua antiga vida ainda está muito viva. Esse tipo de “crença” não fará nada por você. Essa morte deve se tornar real para você. Você precisa vivenciá-la!
Talvez alguns versículos de Romanos nos ajudem aqui. Está escrito: “Pois, por meio de nos tornarmos unidos com ele na forma de sua morte, na mesma medida também seremos como ele em sua ressurreição.
Sabemos isto: que o nosso ‘velho homem’ está sendo crucificado com ele, para que o peca- do, em sua totalidade, possa ficar inoperante; para que não estejamos mais na escravidão do pecado. Porque quem morre está livre do peca- do.
E se morremos juntamente com o Ungido, cremos que também estaremos compartilhando sua vida, sabendo que o Ungido, tendo sido levantado dentre os mortos, já não morre mais, uma vez que a morte não tem mais nenhum domínio sobre ele” (Ro 6:5-9 NTVP).
Então, aqui está o plano de Deus: que nossa antiga vida humana e natural vivencie uma morte, uma crucificação. Isso é como a larva entrando em um casulo ou crisálida semelhante a um caixão.
Assim, a nova vida, a própria vida santa de Deus que nasceu em nós, cresce e substitui a nossa que está sendo posta à morte. Esta é a mensagem do evangelho em resumo. Qualquer outra é simplesmente imaginação e erro.
A igreja de hoje acredita erroneamente em mágica. Eles pensam que, se você disser as “palavras mágicas” ou seja “a oração do pecador”, então Deus esquecerá de todo o seu pecado e você irá para o céu algum dia quando morrer ou quando Ele retornar.
Mas Deus não pode simplesmente esquecer ou ignorar o que somos. Isso precisa ser mudado. Se, de alguma forma, entrássemos na eternidade sem essa mudança, um belo dia pecaríamos.
Isso destruiria toda a nova criação. Assim como o único pecado de Adão e Eva destruiu este mundo atual, um único pecado poluiria a nova criação de Deus. Portanto, é lógico que ninguém com uma natureza pecaminosa pode entrar.
Assim, precisamos ser “metamorfoseados” ou transformados. Precisamos de uma nova vida com uma nova natureza para se tornar a fonte do nosso viver. Então Jesus veio, não apenas para nos perdoar, mas para nos proporcionar uma nova vida sobrenatural, sem pecado. Ele veio para nos trazer a vida divina com sua natureza santa! Que salvação maravilhosa.
Mas não há “espaço” em nosso ser para duas vidas. Para que a nova vida cresça e se espalhe, a antiga precisa partir. A provisão de Deus para se livrar dessa antiga vida é a morte. Na verdade, a única maneira de qualquer vida cessar é experimentar a morte. A única maneira de nos livrarmos da nossa vida pecaminosa é ela morrer. Assim, Jesus proporcionou uma morte para nós experimentarmos.
Você já foi ensinado sobre isso? Você sabia que os cristãos precisam morrer? Jesus não disse que precisamos carregar nossa cruz e segui-Lo? Isso significa carregar um pedaço de madeira ou significa experimentar Sua morte por nós mesmos?
Deixe-me dar um exemplo aqui para tentar explicar essa necessidade. É verdade que Jesus morreu pelos pecados de todo o mundo. Mas isso não fará bem a ninguém até que creiam Nele e vivenciem o novo nascimento resultante. Veja, é necessária alguma ação de nossa parte. Não é automático. É uma verdade eterna, mas que deve se tornar nossa experiência.
Da mesma forma, nossa crucificação com Cristo deve se tornar real em nossas vidas. Embora seja uma verdade eterna, isso também não é automático. Precisamos vivenciá-la. Além disso, assim como Paulo fez, devemos vivenciá-la todos os dias (1 Co 15:31). É somente experimentando a morte de nossa antiga vida e natureza que podemos ser libertos do pecado.
Em Filipenses 3:10,11 lemos: “Quero conhecê-lo e o poder de sua ressurreição – que vem da participação nos seus sofrimentos e de tornar-me integrado em sua morte –, para que dessa forma possa estar experimentando a ressurreição dos mortos” (NTVP).
Nada disso é mágica. É, de fato, invisível e espiritual, mas pode e deve ser vivencial. Precisamos “conhecer” essas coisas através da “participação em seus sofrimentos e tornar-me integrado em sua morte”.
Essa verdade não pode permanecer apenas como doutrina ou teoria. Precisamos possuí-la por meio da experiência. Se não, nunca seremos libertos do pecado.
Com certeza, eu me lembro do versículo sobre sermos transformados “num instante, num piscar de olhos” (1 Co 15:52).
Como já foi mencionado, muitos acreditam que este versículo significa que Deus os tornará instantaneamente santos quando Ele retornar. Eles provavelmente percebem que sua vida não é realmente santa e, portanto, depositam muita esperança neste versículo.
No entanto, uma leitura cuidadosa deste trecho revela que ele não está falando sobre nossa vida humana – nossa alma – mas sobre nosso corpo. É o nosso corpo humano que será glorificado instantaneamente, e não nossa vida e natureza interior. Deus fez outra provisão para que isso mudasse.
É exatamente essa provisão que estivemos discutindo. Veja bem, Deus não pode e não nos mudará magicamente. Isso seria uma violação de quem somos e de nosso livre-arbítrio.
Em vez disso, Ele providenciou uma maneira de mudarmos, mas isso envolve nossa cooperação voluntária. É este processo de transformação que estivemos discutindo. Devemos buscá-Lo diligentemente para poder vivenciar essa transformação. Ele não o fará automaticamente em nós, quer queiramos ou não.
Ser perdoado não é o suficiente. É apenas o começo. Precisamos ser transformados à imagem de Jesus para sermos qualificados a reinar com Ele (2 Co 3:18). Precisamos ser libertos do pecado, não apenas perdoados. Não importa quantas vezes você seja perdoado ou o quanto seja perdoado, sua natureza caída e pecaminosa nunca poderá entrar na nova criação que está por vir.
Muitos cristãos estão esperando pelo dia mágico em que Jesus os transformará em pessoas diferentes do que realmente são. Isso nunca acontecerá! É uma falsa esperança gerada por ensinos errados. Para sermos diferentes e libertos do pecado, devemos aproveitar o processo que Jesus nos oferece, agora, nesta era.
Nossa transformação deve ser feita através deste processo pelo qual Ele morreu para nos trazer! Não pode acontecer de outra maneira. O caminho de Deus é o processo de transformação que estivemos discutindo. Se não aproveitarmos isso, teremos desperdiçado a oportunidade e sofreremos as consequências por tê-la desperdiçado. Não haverá uma segunda chance.
POR QUE HÁ UMA NECESSIDADE DE PUNIÇÃO?
Agora chegamos à questão da punição. Quando os crentes são rebeldes e não se submetem ao processo que Deus providenciou, eles se apresentarão diante do Seu trono despreparados. Não foram santificados. Isso não pode ser mudado magicamente.
Claro, Deus pode fazer qualquer coisa, mas Ele nunca mudará quem uma pessoa é sem sua cooperação voluntária. Porém, quando aparecermos diante d’Ele, a oportunidade para este processo de transformação já terá passado.
Para aqueles que não buscaram e não aproveitaram a transformação durante sua vida, Deus providenciou outro mecanismo que também será experiencial. Chama-se punição.
Esse sofrimento, ao longo do tempo, ajudará esses filhos de Deus a mudarem suas próprias mentes. Eles abandonarão voluntariamente seu egoísmo. Eles renunciarão voluntariamente à sua rebeldia. Tornar-se-ão submissos e complacentes. Eles estarão prontos para a eternidade quando ela chegar.
Infelizmente, esse “mecanismo” não parece proporcionar mais crescimento da vida de Deus. Envolve apenas a perda: a perda de nossa própria teimosia e rebeldia. Isso é para que aqueles que não se prepararam possam entrar na nova criação sem esses traços pecaminosos. Através desse sofrimento, eles encontrarão verdadeiro arrependimento.
Mas que maneira difícil de chegar: um milênio de sofrimento para alcançar um objetivo que poderia ter sido alcançado em poucos anos de obediência! Seria uma grande tragédia.
POR QUE O DIABO QUER ESCONDER A VERDADE SOBRE O MILÊNIO?
Espero que esta discussão ajude você a entender por que o diabo não quer que a igreja conheça a verdade sobre o milênio. É um ensinamento que ele quer esconder para que os crentes não se sintam motivados a buscar o Senhor e se tornar mais santos hoje.
Assim como ele conseguiu obscurecer muitas verdades importantes das Escrituras – incluindo algumas que temos discutido, como a transformação e a libertação do pecado – ele quer manter os cristãos no escuro sobre o milênio vindouro e suas consequências para eles.
O diabo é extremamente inteligente, muito mais do que você e eu. Ele teve 2.000 anos para estudar como distorcer as Escrituras para fazê-las parecer dizer coisas que elas realmente não dizem e diminuir seu impacto.
Ele faz suas sugestões àqueles que tentam entender as Escrituras com um raciocínio pura- mente mental. Ele trabalha para alterar seu significado, mudando sutilmente seu impacto. Ele inspira tradutores da Bíblia a mudar o significa- do de algumas palavras-chave para “ajudar” os leitores a entender.
Ele conseguiu promover em escala mundial a falsa ideia de que, uma vez que você “faça a oração de salvação”, não pode haver mais consequências negativas. Tudo está perdoado. Tudo já foi feito. Tudo o que você tem que fazer é tentar acreditar nisso. Não há realmente necessidade de a libertação do pecado se tornar real para você.
Esta é a mensagem do inimigo. Ele conseguiu diluir o evangelho hoje a tal ponto que temos um mundo cheio de crentes que estão envoltos em pecado.
Claro, existem exceções. Há cristãos que amam a Deus e são sérios em segui-Lo. Mas não se pode negar o fato de que a igreja, como um todo hoje, não é santa. Ela não expressa a natureza divina de Deus (2 Pe 1:4). Em muitos grupos, o comportamento dos membros mal se difere do mundo ao seu redor. E isso só está piorando, não melhorando.
Essa distorção das Escrituras é exatamente o que o diabo fez no caso do reino vindouro. Ele forneceu a homens e mulheres interpretações das Escrituras que mascaram a verdade. Ele lhes mostrou alternativas “razoáveis” a uma interpretação literal.
Tudo sobre o reino pode ser visto como alegórico. É tudo apenas tipos e sombras, diz ele, junto com os amilenistas. Não seja um participante com o diabo na propagação de suas mentiras.
Assim, homens com seus raciocínios humanos foram enganados por um ser ainda mais inteligente do que eles, dando uma explicação alternativa sobre o reino vindouro e suas consequências para os crentes. Esta é a obra do reino das trevas. Espero que você não esteja participando e ajudando neste trabalho.
Em geral, acredito que qualquer interpretação da Bíblia que torne a verdade de Deus mais fácil e mais aceitável provavelmente não seja a verdade. Qualquer ensino ou teologia que nos garanta que estamos bem com Deus enquanto ainda estamos em pecado certamente está errado.
A única maneira de sabermos que estamos bem com Deus é estando realmente bem com Ele. Podemos ter certeza disso tornando-nos íntimos d’Ele através da oração e obediência.
Então, através dessa relação, podemos sentir se Ele está satisfeito conosco ou não. Não deixe ninguém convencê-lo com versículos bíblicos sutilmente distorcidos de que está tudo bem entre você e Deus quando você sabe em seu coração que não está. Reconcilie-se com Deus para ter uma consciência livre de culpa e servi-Lo com alegria.
O reino e as verdades sobre ele tem sido perdido. Nestes últimos dias, há uma necessidade desesperada de restauração dessas verdades! A igreja precisa ouvi-las! Muitos estão se afogando em pecado, pensando que não importa e que não haverá consequências. Quem você acha que os convenceu disso? Certamente não foi Jesus.
Pessoalmente, vi o correto entendimento da verdadeira mensagem do reino mudar vidas. Vi isso gerar nos ouvintes um genuíno temor do Senhor e promover compromissos que mudam a vida com a Sua obra e vontade.
Esta é uma mensagem que a igreja precisa ouvir! Abandonemos as mentiras e trevas que o diabo conseguiu inserir na doutrina da igreja de hoje. Retornemos de todo o nosso coração à vontade e caminho de Jesus. Movendo-nos no temor de Deus, preparemo-nos para a Sua breve vinda e Seu reino aqui na terra.
Final do Capítulo 10
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