A Grain of Wheat Ministries

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POSFÁCIO


À medida que diferentes irmãos e irmãs, em várias partes
do mundo, foram lendo os primeiros esboços deste livro, tive o
privilégio de receber vários tipos de comentários. Talvez, surpreendentemente,
a maioria das respostas tenha sido positiva.
Parece que homens e mulheres de toda parte do mundo estão
ávidos por esse tipo de experiência de Igreja. Um número incontável
de pessoas está insatisfeito com a atual condição da Igreja
de Jesus e está procurando por algo que seja mais eterno e edificante
espiritualmente.
No entanto, parece haver uns poucos que ainda têm problemas
com a idéia de uma libertação completa de toda liderança
humana e institucional. Eles parecem sentir que deve haver um
pouco de autoridade posicional no corpo de Cristo, para que as
coisas não escapem ao controle ou para lidar com algumas situações
especiais. A idéia de uma completa ausência de qualquer
figura de autoridade humana parece-lhes impensável.
Essas afirmações são normalmente sustentadas em alguns
versículos bíblicos que já examinamos anteriormente neste livro.
Era minha esperança que as explicações oferecidas aqui e uma
melhor tradução desses versículos já mostrados fossem adequados
para saciar as mentes e os corações daqueles que estão genuinamente
interessados em obedecer ao Senhor nessas questões.
Entretanto, já que esse é um assunto muito importante, parece
bom tocar nele brevemente ainda no final do livro.
A prática da autoridade humana posicional não pode ser
bíblica, por várias razões essenciais, talvez ainda não totalmente
esclarecidas. Primeiramente, ela viola o princípio de que Jesus é
a única fonte de Vida de Seu corpo. Qualquer coisa que se origine
de alguma outra fonte – por exemplo uma figura de autoridade
humana – não pode produzir algo que tenha valor espiritual.
Ao contrário, é um sério engano. É um ato que, embora
possa parecer bom, produz somente obras de madeira, palha e
feno.
Esse fato é muito importante. É um princípio essencial, inalterável.
Apenas a “fonte de Vida” faz surgir a nova criação.
Todas as outras fontes, não importa quão boas, corretas ou
“qualificadas” possam parecer, são completamente inapropriadas.
Elas são impotentes e incapazes de gerar algo verdadeiramente
espiritual ou eterno.
Em segundo lugar, qualquer exercício de autoridade meramente
posicional viola a vontade livre dos crentes. Tal autoridade
trabalha de uma maneira que Deus nunca faz.
Vamos juntos pensar nisso. A autoridade humana ou “posicional”
somente poderia ser necessária quando alguém não
desejasse obedecer à autoridade espiritual de Jesus, fluindo por
meio de Seu corpo. Se alguém não obedece a Deus falando-lhe
através de Sua Palavra, de Seu Espírito, de outros crentes etc.,
então poderíamos imaginar que alguém mais tangível pudesse
dar a essa pessoa um pequeno “empurrãozinho” na direção correta.
Alguém poderia aplicar uma pequena força humana para
ajudá-la a fazer a coisa certa.
No entanto, isso é algo que Deus mesmo nunca faz. Quando
alguém não deseja obedecer, Ele nunca o força. Jesus nunca faz
alguém ir um centímetro além do que deseja ir, ainda que seja
para o seu próprio bem. Mesmo que alguém esteja para cometer
um sério pecado, Deus não desce do céu para impedi-lo. Pense
um momento sobre isso. Se Deus não faz determinada coisa,
será que nós devemos fazer algo em Seu lugar? Você se lembra
do Jardim do Éden? Lá estava Eva com aquela fruta proibida na
mão. Sua boca estava aberta para provar um pedaço. Ela estava
à beira de destruir a nova criação de Deus. Uma vez que
provasse o fruto, restaria à humanidade apenas a morte e todo
tipo de pecado, incluindo guerras, estupros, violências, roubos,
mentiras, assassinatos, enganos, ódios, traições e tudo mais.
Mas, veja bem, Deus não a impediu. Ele não usou nenhuma
“forcinha” para influenciar sua escolha. O Criador, que tinha
todo direito de exercitar uma autoridade sobre ela, não o fez.
Nenhuma pressão humana para forçar alguém a fazer algo,
mesmo que seja a vontade de Deus, terá um valor eterno.
Mesmo que possamos persuadir alguém a obedecer, fazendo
algo que obviamente é correto, se existir dentro dele qualquer
resistência a esse caminho, então ele não ganhará benefício
espiritual algum. Qualquer “obediência a Deus”, que não venha
do coração, é inútil. Não fará nada para transformá-lo. De modo
inverso, quando o coração está aberto e pronto para obedecer, a
autoridade posicional é completamente desnecessária.
Por violar esses dois claros, essenciais e invioláveis princípios,
o exercício da autoridade posicional não pode ser considerado
como algo que seja proveniente de Deus. Portanto, precisamos
reajustar nossos pensamentos para que se conformem à
Sua vontade revelada.
Não podemos ser prisioneiros do ensino e da prática
comuns. Pelo contrário, precisamos compreender todos os versículos
bíblicos apenas em conformidade com princípios absolutamente
espirituais e também com os ensinamentos de Jesus que
estivemos examinando nos capítulos anteriores.

CONTRIBUIR

Uma outra questão que se levanta sobre a vida comum no
corpo de Cristo é sobre “contribuir”. Muitos têm sido ensinados
a doar para alguma instituição. Foram ensinados que devem
doar seu dízimo à igreja onde congregam. Se, porém, não têm
“igreja” para fazer a doação, o que devem fazer? Nossa resposta
a isso não deve ser considerada como um ensino completo
sobre o assunto “contribuir”. Não é nosso propósito aqui analisar
a questão dos diferentes tipos de ofertas nem de quanto
devemos dizimar.
O principal enfoque desse aspecto é que devemos aprender
como seguir o Espírito Santo em nosso “dar”. Assim como Ele
deve ser o Senhor em cada parte de nossas vidas, também as
nossas ofertas em dinheiro devem ser conduzidas por Ele. Deus
irá nos mostrar como e onde dar. Pode ser para os pobres; para
ajudar as necessidades dos irmãos ao nosso redor; para sustentar
alguém que se deu à obra do Senhor. Por exemplo, alguém
trabalhando como um missionário ou dedicando-se a alguma
obra espiritual pode estar necessitando de ajuda financeira.
Verdadeiramente o dízimo pertence à casa de Deus. Mas a
casa de Deus é o povo Dele, não algum tipo de organização. Os
homens e mulheres que pertencem a Ele é que são a Sua casa.
Portanto, dar a eles significa dar à casa de Deus.
Se fazemos parte de alguma organização religiosa que tem
despesas com aluguel, contas de energia e salários de funcionários,
temos a responsabilidade de pagar nossa parte das
despesas. Assim como os membros de um clube têm a obrigação
de pagar a mensalidade para que se beneficiem das estruturas
do clube, também qualquer um que esteja se beneficiando da
participação em um grupo organizado deve ser responsável por
sua parte nas despesas.
Entretanto, não podemos chamar esse pagamento de “dar a
Deus”. Se estamos apenas pagando a nossa parte, se somos nós
os beneficiados, então estamos dando apenas a nós mesmos. Dar
a Deus é um tipo de oferta da qual não deriva benefício pessoal
algum.

MINISTÉRIOS MAIS AMPLOS

Conforme foi mencionado em um capítulo anterior, pode ser
que alguns irmãos e irmãs tenham um dom muito evidente para
um ministério ungido. Certamente esse dom é importante e
necessário para todo o corpo de Cristo e até mesmo para os
descrentes.
Entretanto, um fato parece salientar-se quando se fala em
ministérios assim. No Novo Testamento, tanto no ministério de
Jesus quanto no dos apóstolos, nenhum ministério foi exibido
como um show ou um espetáculo. O uso de dons sobrenaturais
e imponentes nunca foi com o intuito de impressionar os outros
para atrair a atenção e ganhar fama e fortuna.
Quando Jesus curava algumas pessoas, Ele lhes dizia que
não deveriam falar sobre a cura (Mt 8:4; Lc 8:56). Ele fez muitos
dos seus milagres em segredo. Até mesmo insistiu para que não
contassem que Ele era o Cristo, antes que Ele partisse (Mt 16:20).
Mesmo quando curou publicamente, não o fez como um tipo de
espetáculo ou para chamar a atenção sobre Si. Ele não fez nenhum
esforço para ganhar fama ou seguidores pelo uso de Seus
dons.
Os apóstolos da Igreja primitiva não faziam um espetáculo
de circo ou peça de teatro com os dons que Deus lhes havia
dado. À medida que Deus os usava no curso normal da vida,
eles usavam seus dons para a glória Dele e não de si mesmos.
Então, isso leva à conclusão óbvia de que nós também não
devemos usar nossos dons de maneira a nos glorificar. Talvez
cantemos ou preguemos muito bem. Possivelmente temos dons
de cura e de milagres. Precisamos estar constantemente vigilantes
para usar esses dons somente de modo que glorifiquem a
Deus e não a nós mesmos.
Quando percebemos que estamos sendo o centro das
atenções ou desviando a glória devida, somente a Deus, precisamos
nos arrepender diante Dele e procurar um modo de
usar os nossos dons, de tal maneira que não produzam esse
repugnante resultado natural. Certamente o Senhor concedeu
dons a Seu povo para que os usassem de maneira a cumprir os
Seus propósitos e a promover o Seu Reino de modo maravilhoso
e glorioso.

A IGREJA NÃO IMPRESSIONANTE

À medida que aprendemos a viver em amor com nossos
irmãos e irmãs, podemos ser estimulados com essa nova experiência
e com a revelação que estamos recebendo. Pode ser que,
porque nos entusiasmamos com essa rica experiência do corpo
de Cristo, esperemos que muitos outros cristãos desejem também
viver assim. Podemos até mesmo pensar que esse pequeno
início se tornará algo tão impressionante que irá chacoalhar o
mundo. Assim como os primeiros discípulos, podemos imaginar
que agora é a hora de Jesus voltar e assumir o controle de
Sua Igreja, fazendo as coisas acontecerem.
Entretanto, isso pode não ser bem o que acontecerá. Indubitavelmente,
à medida que obedecemos ao nosso Senhor, aprendendo
a nos reunir em torno Dele e em submissão a Ele, iremos
ver Sua mão se movendo poderosamente e muitas vidas sendo
transformadas.
No entanto, isso pode não se tornar algo muito impressionante
aos olhos do mundo ou mesmo de outros crentes. Nossa
experiência pode nunca atingir um pico de popularidade de
maneira que a Igreja do mundo todo seja instantaneamente
transformada. Nossa maneira de servir ao Senhor e uns aos outros
provavelmente nunca se tornará popular e universal.
Devemos preparar nossos corações para isso.
Primeiramente, os métodos de Deus usualmente não são
cheios de pompa. Ele é humilde e procura comunhão com aqueles
que também são humildes. Deus não deseja fazer algum tipo
de estardalhaço nem ostentar Seu poder e glória. Seu objetivo é
transformar homens e mulheres à Sua imagem. Então, é possível
que, quando Ele estiver no controle de Sua Igreja, os resultados
não sejam impressionantes, em termos de reconhecimento
mundial, popularidade etc.
Isso talvez seja comparado ao alimento da primeira páscoa
instituída por Deus. Ela era uma refeição santa, sublime.
Entretanto, era pouco atraente ao homem natural. Sim, havia
carne assada, mas sem nenhum tempero, talvez nem mesmo sal.
E também havia ervas, mas elas eram amargas e nada atraentes.
Como complemento, havia um tipo de pão duro, sem qualquer
fermento para fazê-lo mais palatável.
Um outro aspecto a considerar é que muitos filhos de Deus
não estão verdadeiramente procurando ser agradáveis ou interessados
em andar em intimidade com Ele. É triste, porém verdadeiro,
que muitos, que já receberam a Cristo como Salvador,
não O estejam seguindo de todo o coração, como Rei de suas
vidas.
Embora mantenham uma aparência de cristianismo, quer
dizer, indo às reuniões da Igreja de vez em quando ou se afastando
dos pecados mais graves, seus corações não estão cativos
a uma intimidade diária com Jesus. Conseqüentemente, não se
entusiasmam com o tipo de experiência da Igreja que estamos
recomendando. Veja você, os caminhos de Deus não atraem o
homem carnal. Eles oferecem pouco, basicamente nada, para
atrair a nossa carne. Isso também é verdade com relação à experiência
de Igreja, a qual é conduzida por Ele e preenchida com
Ele. Haverá muito pouco para atrair crentes carnais ou infantis.
Não haverá uma superabundância de eventos sociais, divertimentos
e/ou “grupos de apoio”, para manter a atenção deles.
Somente serão atraídos aqueles que estão seriamente interessados
em agradar a Jesus. Portanto, esse modo de viver a vida de
Cristo com os outros nunca será universalmente popular.

TEMPO JUNTOS

Uma das poucas coisas que temos para oferecer a Deus é o
nosso tempo. Ele não necessita de nossa energia e de nossos
esforços humanos. Mas o tempo é um elemento essencial na
experiência da verdadeira Igreja. Para poder servir uns aos ou-
tros, ajudar a edificar a vida dos outros, usar nossos dons e ministérios,
procurar conhecer os outros no Espírito etc., precisamos
gastar tempo uns com os outros. Simplesmente não há
substituto em nossa procura por mais realidade em nossa experiência
de Igreja, do que o tempo passado junto com os outros.
Não há outra maneira pela qual os relacionamentos necessários
para sustentar a Igreja viva possam ser mantidos.
Aqui encontramos uma das chaves mais importantes para
experimentar a verdadeira Igreja: precisamos ter tempo para
estar juntos! Portanto, a disponibilidade de nosso tempo para
Deus, a ser usado nas atividades acima mencionadas, é crucial.
Isso significa que precisamos rearranjar nossas prioridades. Não
podemos deixar que outras necessidades e pressões nos
dominem.
Há muita verdade no ditado: “As pessoas acham tempo para
aquilo que é importante para elas”. Por exemplo, alguém que
goste de pescar, levanta-se antes do amanhecer, fica acordado
até tarde da noite e faz muitos outros sacrifícios para poder fazer
aquilo que ama. Aquilo no que investimos nosso tempo revela o
que é mais importante para as nossas vidas.
Muitos irmãos são mantidos prisioneiros por seus próprios
negócios. Devotam a eles todo o seu tempo e atenção. Outros se
distraem da obra de Deus por causa de entretenimentos. Outros
ainda gastam seu tempo em várias necessidades e exigências
desta vida.
Entretanto, todo crente que deseja experimentar e viver em
uma Igreja mais viva, deve ter como prioridade gastar seu
tempo junto com os outros crentes. Se não fizer isso, muito
pouca coisa que tenha valor eterno irá ocorrer. Se não devotarmos
tempo para estar uns com os outros, a Igreja verdadeira não
será vista de uma maneira ampla.
O tempo juntos poderá ser para simples camaradagem. Pode
ser um tempo de oração conjunta. Pode ser para encontros,
aconselhamentos ou uso de dons e ministérios. O que fazemos
quando estamos juntos não é tão importante, quanto o fato de
termos tempo disponível para estar uns com os outros. É evidente
que outro ingrediente essencial é Jesus estar dirigindo
esses momentos. Em qualquer momento, em que dois ou mais
crentes consigam entrar, juntos, em Sua presença, Ele irá ministrar-
Se a eles e por meio deles, edificando, desta forma, o Seu
próprio corpo. Quando estamos Nele juntos, aproveitamos isso
imensamente.
Portanto, os que são sérios em viver Cristo junto a outros
crentes são pessoas que devotam seu tempo a conhecer Jesus
intimamente e a servir o Seu corpo diariamente. Sem tal comprometimento
de tempo com o Senhor, nada de valor eterno
ocorrerá. Aobra do Espírito entre nós será seriamente retardada.
Quando nosso tempo é ocupado com outras atividades, não
importa quão lógicas e justificáveis elas possam parecer, de um
ponto de vista humano, o verdadeiro funcionamento da Igreja
será muito limitado. Crentes que estejam procurando por uma
expressão mais viva do corpo de Cristo, devem rearranjar suas
prioridades, de maneira que seu tempo seja disponível para ser
usado para o seu Senhor.
Na verdadeira expressão do corpo de Jesus, não há uns
poucos homens ou mulheres que façam toda a obra ou a maior
parte dela. Cada um tem uma responsabilidade diante de Deus,
de amar e servir. Conseqüentemente, o tempo que disponibilizamos
para Ele se torna crucial.

OUTRAS OBRAS DO MESMO AUTOR, EM PORTUGUÊS :

DE GLÓRIA EM GLÓRIA

a transformação da alma
Esse livro traz uma abordagem séria e uma nova perspectiva
para muitos conceitos ensinados na Igreja Evangélica de nossos
dias. Você encontrará tópicos que, além de profunda
reflexão, abrirão espaço para uma compreensão dos propósitos
de Deus, muito mais ampla do que provavelmente você obteve
até agora. Se você tem fome do conhecimento de Deus e um
coração aberto e sincero para receber Sua verdade, temos total
confiança de que Ele usará esse livro para revelar-Se de maneira
mais completa e poderosa a você.

VENHA O TEU REINO

na terra como no céu
Esse livro não é simplesmente mais uma investigação sobre
as profecias referentes aos últimos dias. Ao invés disto, é uma
discussão a respeito de um aspecto do evangelho de Jesus Cristo
muito negligenciado: o Evangelho do Reino. Na Igreja atual,
inúmeros crentes são completamente ignorantes sobre a importância
do Reino Milenar que virá e sobre o impacto que esse
Reino deve ter em suas vidas atuais. O livro pretende preencher
essa lacuna.
Pode ser que em seus conteúdos se encontrem coisas novas
e muito diferentes. Porém, isso não deve limitar aqueles que têm
uma sede genuína de Deus e de Sua verdade. Esse livro foi
escrito na expectativa de que todos os que amam Jesus, e estão
em busca de conhecê-Lo mais profundamente, possam achar
muitos benefícios para suas vidas.

ANTICRISTO

Parte I – Série: Tempo e Julgamento
Nesse livro, você irá encontrar uma discussão coerente e
atual sobre muitas visões do livro de Daniel. Tal análise poderá
ajudar muitos leitores a entenderem os eventos que irão preceder
a vinda do Anticristo, no contexto de nossa presente situação
mundial. Não perca essa leitura tão importante!

FIQUE DE OLHO
NOS OUTROS LANÇAMENTOS DESTE AUTOR:

AUTORIDADE ESPIRITUAL GENUÍNA

Sem dúvida, a submissão à autoridade é essencial para todo
crente. Mas, com tantas vozes alegando ter autoridade, como
podemos saber qual autoridade é verdadeira? Esse livro aborda
o tema da autoridade espiritual sob uma nova perspectiva. Seu
foco está em como podemos reconhecer a manifestação da liderança
do Espírito Santo no Corpo de Cristo. É um assunto crucial
para cada seguidor de Jesus.

BABILÔNIA

Onde fica e o que é a Babilônia? Essa é uma questão de muita
importância para cada cristão. Estamos nos aproximando do
final dessa era da Igreja. Logo, o mundo vai mudar, de várias
maneiras radicais. É importantíssimo que estejamos alertas e
informados em relação às coisas que vão acontecer. Esse livro,
então, contém informação e revelação essencial para nossas
vidas a esse respeito.

CONTATOS:
Geraldo Alexandre
(27) 3391-1273
(27) 3289-2877

David W. Dyer
(27) 3299-3476

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